domingo, 6 de novembro de 2016

Centésima-quadragésima-sexta noite – Heloísa e as outras - uma transa a três (I)

  • Liberemos?
  • Liberemos. Como estão as coisas aí no Polo Sul? (Veja o episódio um).
  • Frias. E nem estou no Polo Sul. Estou na banquisa de … ah, deixa pra lá. Como vai seu filho?
  • Deixa pra lá. Estamos aqui para conversar ou para contar história de sacanagem?
  • A última opção, certo? Que quer que eu conte?
  • Uma história mulher-mulher!
  • Desejos ou recordações antigas?
  • Não é da sua conta, caro navegador do Polo! E então?
  • Era uma vez uma professora universitária chamada Heloísa. E uma aluna de mestrado chamada Isabelle. E outra aluna do mestrado chamada Teresa...
  • Eita, logo lés a três! Eheh
  • Minha caríssima Gilberte, cujo nome verdadeiro não conheço, que se identifica como uma jovem mulher separada com algum dinheiro e devotada mãe de um garoto deficiente: a questão que se nos coloca é como se vai de uma sala de aula...
  • O que é que a tal da professora Heloísa ensina mesmo?
  • Que tal astrofísica nuclear? A questão que se nos coloca é como se vai de uma aula de astrofísica nuclear para um quarto com uma cama esverdeada na qual a professora afunda com as orelhas pressionadas pelas coxas bronzeadas-no-Guarujá da sua aluna Isabelle, enquanto com a mão esquerda (ela é canhota) acaricia a macia florestinha clara entre as pernas de sua outra aluna Teresa. Quer ouvir? Está molhadinha?
  • Se quero. Está molhadinho?
  • A primeira lição que se aprende quando navegador solitário, minha cara Gilberta, é que, por mais que se abrigue, está-se sempre molhado. Então, quer ouvir a história da professora e das duas alunas?
  • Se quero! Quatro da manhã. Tenho de dar o remédio dele. Beijocas.

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