Helena de Troia [dizem] não era de Troia [era grega] e não era
santa. Alfarrábios pisados descobertos em alguma biblioteca em Florença [ou
seria Burgos] atestam que que a louríssima e olho-azulíssima Helena tinha suas
próprias ideias – que passavam bem longe de Agamenon, Aquiles, Ulisses e toda
aquela pletora de gregos que se aborreceu por dez anos só para levá-la de
volta.
Com efeito, atribui-se a ela a inspiração para opúsculos como
Da Arte de Realizar o Amor com mais de Quatro
Guerreiros ao Mesmo tempo ou Pequeno
estudo comparativo da dimensão e qualidade dos Falos troianos em comparação com
os outros do resto do Mundo, especialmente os Falos dos Gregos e o
resultado deste último estudo - francamente favorável à Turminha da Pesada de Páris
e Heitor – já seria suficientemente para levar o macharal de Atenas e Esparta a
declarar a Guerra a Troia, se a mesma já não existisse.
Mais do que isso [em manuscrito que Homero não chegou a
conhecer – ou que conheceu e não teve coragem de incluir em suas obras] atesta-se
que [enquanto os gregos mutilavam e se faziam arrastar ao pó] escravos da Núbia,
Córsega e Épiro [coadjuvados por cortesãs hititas e persas] testavam a flexibilidade
do corpo da rainha ex-grega e sua capacidade de usar todos os seus recursos
corporais para o êxtase físico com muitos e por muito tempo.
À pergunta de se os heróis gregos sabiam dos chifres e se
isso não os desinteressava, intérpretes [muito] modernos avançam que [ao contrário]
isso os fazia cada vez mais apaixonados. Tal hipótese tornaria Helena uma
pioneira de uma parte do mundo moderno – aqueles anúncios de maridos oferecendo
esposas para garotões – que teria começado em uma obscura guerra no Helesponto
que ninguém sabe se realmente aconteceu.
Sempre com escritos super interessantes e excitantes :-))))
ResponderExcluirBeijocas
Bom fim de semana
Espero-te
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