sábado, 4 de junho de 2016

Centésima-décima-oitava noite – Marirejane e Kerginaldo

- Por favor, Kerginaldo, não deslize sua mão debaixo na minha blusa, Kerginaldo, por favor. Nenhum homem jamais tocou nos meus seios antes. Eu gosto de você, mas não pensei que as coisas chegassem a esse ponto. Quando você me convidou para ficarmos um pouquinho atrás da igreja, eu pensei que era só para ver as estrelas. Não desabotoe minha blusa, Kerginaldo. Não baixe o meu sutiã, por favor. Não me faça deixar de ser pura, Kerginaldo. Não me faça deixar de ser inocente.

- O que é isso, Kerginaldo. Eu nunca vi isso antes. E é tão longo. Aí não, Kerginaldo, por favor. Não ponha sua mão nesse lugar. Por favor, Kerginaldo, eu quero entregar o selo da minha pureza como presente para meu futuro marido na noite de núpcias. Não levante minha saia, Kerginaldo. Achei que você só queria tomar ar comigo na noite. Não deslize minha calcinha pelas minhas coxas, Kerginaldo. Pensei que só o meu futuro esposo que faria essas coisas.

- Não meta na minha florzinha, Kerginaldo, por favor. Não meta, não meta. É muito grosso e grande, Kerginaldo, e não tenho certeza se vai caber. Você está me fazendo viver os últimos momentos de minha inocência, Kerginaldo, meus últimos instantes como moça direita.

- Ai, entrou a cabeça, e me disseram que agora o resto vai fácil. Não sou mais pura, Kerginaldo, não sou mais inocente. Agora sou uma safadinha, Kerginaldo, uma putinha. Agora vou me comportar como danada. Mete nessa boceta, cachorro, manda ver, fode, quero ver para que essa pica vale, senão troco por outra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário