Muito além das
somas e das estatísticas, quero [com lentidão assintótica e sem precisara de calculadoras]
colocá-la na posição exata, não da equação, mas da mesa [uma mesa suficientemente
forte para aguentar o seu peso e os impactos que pretendo aplicar a esquecer
toda delicadeza]. Minhas mãos ao levantarem sua muito minúscula saia verde revelarão
a curva perfeita e macia, guarnecida de suaves e claros pelos que sentirei ao irromper-lhes
uma mordidela de lábios, depois de dentes [Ana Manoela] enquanto você fecha os
olhos em busca do Nirvana ou qualquer
semelhança.
E curvas [Ana
Manoela] não faltam no seu corpo – proposição cuja veracidade atestarei ao
estreitar minhas mãos na tua cintura e subi-las [afastando-as aos poucos e afastando
por igual qualquer blusa, seu sutiã há muito beijando o tapete] e encontrar duas
parábolas [que se parábolas realmente fossem teriam coeficientes perfeitos] –encimados
por rosadas cerejas [de bolo, ou de equações integrais] as quais beliscarei ao
puxar leve enquanto você sussurra algum teorema de Pitágoras do qual nenhum de
nós dois se lembra.
Toda essa
riqueza em curvas [Ana Manoela] terá contraste quando eu [reto, em ângulo reto
contra duas contra suas coxas abertas a sessenta graus] fizer uma adição, um
mais um igual não a dois, mas a um só com olhos para o céu e pedaços de palavras.
E na nossa matemática, essa conta será exata.
Uma narrativa que mais parece um teorema de cálculos :-)
ResponderExcluirImaginei ...
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Deixo um abraço
Belas estória, como sempre
ResponderExcluirBeijoos
Anjinha Sexy
Prazeres e Carinhos Sexuais
Delicioso é ótimo blog. Venha conhecer o meu.
ResponderExcluirLeo
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