terça-feira, 7 de junho de 2016

Centésima-vigésima noite - Matemática erótica

Muito além das somas e das estatísticas, quero [com lentidão assintótica e sem precisara de calculadoras] colocá-la na posição exata, não da equação, mas da mesa [uma mesa suficientemente forte para aguentar o seu peso e os impactos que pretendo aplicar a esquecer toda delicadeza]. Minhas mãos ao levantarem sua muito minúscula saia verde revelarão a curva perfeita e macia, guarnecida de suaves e claros pelos que sentirei ao irromper-lhes uma mordidela de lábios, depois de dentes [Ana Manoela] enquanto você fecha os olhos em busca do Nirvana ou qualquer semelhança.

E curvas [Ana Manoela] não faltam no seu corpo – proposição cuja veracidade atestarei ao estreitar minhas mãos na tua cintura e subi-las [afastando-as aos poucos e afastando por igual qualquer blusa, seu sutiã há muito beijando o tapete] e encontrar duas parábolas [que se parábolas realmente fossem teriam coeficientes perfeitos] –encimados por rosadas cerejas [de bolo, ou de equações integrais] as quais beliscarei ao puxar leve enquanto você sussurra algum teorema de Pitágoras do qual nenhum de nós dois se lembra.

Toda essa riqueza em curvas [Ana Manoela] terá contraste quando eu [reto, em ângulo reto contra duas contra suas coxas abertas a sessenta graus] fizer uma adição, um mais um igual não a dois, mas a um só com olhos para o céu e pedaços de palavras. E na nossa matemática, essa conta será exata.

3 comentários:

  1. Uma narrativa que mais parece um teorema de cálculos :-)

    Imaginei ...
    .
    Deixo um abraço

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  2. Belas estória, como sempre

    Beijoos
    Anjinha Sexy

    Prazeres e Carinhos Sexuais

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  3. Delicioso é ótimo blog. Venha conhecer o meu.
    Leo
    www.seximaginarium.net

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