Nós
nos amaremos [Ana Manoela] [e corajosos como somos] em um colchão de plástico, em
meio a um ginásio, colocado no meio da quadra de vôlei, com uma arquibancada
grande de entrar no Guiness – e vazia.
Imagino a
você e imagino a mim [Ana Manoela] neste campo ideal, de amor e de batalha.
[Pois você é forte (Ana Manoela) como as proposições de Wittgenstein e os socos
de Cassius Clay/Muhammad Ali] – e camas maciíssimas cobertas com colchões cor
de rosa e laços de fita ocultas atrás de portas trancadas a dezessete chaves não
combinam [Ana Manoela] com nosso modo de amar. [Amar fisicamente (Ana Manoela) pois
não concebemos outra foram de amor que não envolva braços e coxas].
Você pulará
sobre mim e me trancará com chave de pernas, e eu chuparei alternadamente um e
outro de seus seios a fazer com que vertam o leite que sempre desejei, seios
esses que você em contra-ataque apertará um contra o outro a me sufocar a
respiração. Colocá-la-ei de costas para visitá-la da forma selvagem e doce que
sempre quis e você me apertará as orelhas com suas coxas – e suaves pelos negros
filtrarão o meu olhar, a ver teun rosto a quilômetros lá em cima.
E gritaremos
[Ana Manoela] como gatos ou lutadores, e a plateia [essa doce plateia inexistente]
aplaudirá nossa performance – um aplauso carinhoso e inútil – dispensável aos
que se amam como corpos, como nós.
sempre com maravilhosos contos,Amei
ResponderExcluirBeijoos
Anjinha Sexy
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