Beijei a bermudinha de Amélia Teresa, com Amélia Teresa ainda
dentro dela. Logo naquele ponto em que que as coxas se encontram. Minha
amiguinha disse um previsível Ai. Estava
de quatrinho, apoiada em mesa femininamente cor de rosa. Estávamos muito, muito
molhadas.
Detalhe: sou mulher também. E gosto de um cilíndrico, rígido
e calibroso, de 18 centímetros ou mais. O que não me impede de às vezes
apreciar um amplo par de seios, pois não?
E os de Amélia Teresa eram realmente muito amplos, e o decotaço
verde com que mais os cobrira parecia fazê-los ideais para mim. Amiga de amiga de
amiga, morando noutro estado, Amélia Teresa parecia a vítima ideal para uma
leve aventura lés. Tive não pouco trabalho para convencê-la de que não era
nenhuma pegadora-de-pé, dessas que ficam mandando ridículas flores e bilhetinhos
de eu-te-amo argh.
Isso e dois pares de drinques Gin nos convenceram a ambas de
que as intenções eram as melhores possíveis: lamber, esfregar, até meter um
pouco, gozar um muito e depois tchau, prontas a voltar a curtir os nossos
machos espada, o dela noutro estado.
E depois de vencer o obstáculo de sua bermudinha deparei com
outro, o da calcinha cor de rosíssima, na qual encostei os lábios, no ponto exato.
Minha amiguinha uivou.
Organizadas que somos, tiramos os sutiãs e encostamos os bicões
rosados dela com os meus menores e mais escuros, os quatro fazendo competição
de rigidez.
Uma tesoura final foi um bliss.
De vez em quando lembro da doce faixa de pelos louros de Amélia Teresa. Mas
para aliviar isso existe a minha velha mão direita.
Mais um texto empolgante!
ResponderExcluirSe quiser vir ter com a Anjinha sexy
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Beijoos (:
oooooooooo
ResponderExcluir=
ResponderExcluirOi
ExcluirFgg
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