quarta-feira, 13 de abril de 2016

Centésima-quarta noite – A Bermudinha de Amélia Teresa

Beijei a bermudinha de Amélia Teresa, com Amélia Teresa ainda dentro dela. Logo naquele ponto em que que as coxas se encontram. Minha amiguinha disse um previsível Ai. Estava de quatrinho, apoiada em mesa femininamente cor de rosa. Estávamos muito, muito molhadas.

Detalhe: sou mulher também. E gosto de um cilíndrico, rígido e calibroso, de 18 centímetros ou mais. O que não me impede de às vezes apreciar um amplo par de seios, pois não?

E os de Amélia Teresa eram realmente muito amplos, e o decotaço verde com que mais os cobrira parecia fazê-los ideais para mim. Amiga de amiga de amiga, morando noutro estado, Amélia Teresa parecia a vítima ideal para uma leve aventura lés. Tive não pouco trabalho para convencê-la de que não era nenhuma pegadora-de-pé, dessas que ficam mandando ridículas flores e bilhetinhos de eu-te-amo argh.

Isso e dois pares de drinques Gin nos convenceram a ambas de que as intenções eram as melhores possíveis: lamber, esfregar, até meter um pouco, gozar um muito e depois tchau, prontas a voltar a curtir os nossos machos espada, o dela noutro estado.

E depois de vencer o obstáculo de sua bermudinha deparei com outro, o da calcinha cor de rosíssima, na qual encostei os lábios, no ponto exato. Minha amiguinha uivou.

Organizadas que somos, tiramos os sutiãs e encostamos os bicões rosados dela com os meus menores e mais escuros, os quatro fazendo competição de rigidez.

Uma tesoura final foi um bliss. De vez em quando lembro da doce faixa de pelos louros de Amélia Teresa. Mas para aliviar isso existe a minha velha mão direita.

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