quarta-feira, 6 de abril de 2016

Nonagésima-sétima noite – Lutinha

Eu brincava de lutinha erótica com minha namorada quando a garota bateu nos meus bagos com gosto, com sua mão em faca, como no caratê. Eu e Lucrécia nunca fomos muito delicados na cama – nossas trepadas mais semelhavam estupros mútuos – e nem fora dela – não trepamos em telhados por causa de idiotas com essas ubíquas câmeras de celular – mas em praias corri atrás dela e sodomizei-a com gosto, e ela deu o troco em mim com a ajuda de um vibrador – sem preconceitos.

Eu colocava uma tanguinha de stripper masculino e ela um microssutiã e uma tanga de oncinha campeã-de-vulgaridade e ao soar do gongo imaginário eu tomei as iniciativas e amassei a tanguinha, transformando-a em fio e a puxei – ela quase desapareceu entre a florestinha clara de pelos. Minha namorada deu um grito de surpresa e alguma dor e [eu confesso] adorei. Em retaliação ela me empalmou a rola [a essa altura já duríssima] e antes que ela a torcesse para valer, soltei-a. Afastamo-nos, no fim do primeiro assalto.

Para logo depois começar o segundo com ela me surpreendendo ao se abaixar e me tirar a tanga. Não era preciso genialidade para adivinhar que o próximo passo dela seria me apertar os ovos – e antes que o fizesse afastei-lhe os copos do sutiã expondo-lhe os bicos marrons já muito saltados, e envoovendo seus seios, apertei-os a partir da base em direção aos bicos, como que a forçar minha pobre namorada a verter leite. Lucrécia gritou e acertou meus bagos – e gritamos e caímos juntos.

E essa foi só uma de muitas lutinhas.

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