Já falei da minha condessa, e a minha condessa [no esplendor
de seus em-formíssimos 31 anos e de sua fortuna herdada que não lhe deixava nenhuma
preocupação que não o prazer] resolveu promover uma sessão de amor físico em conjunto
[a 231ª? Ou a 479ª? Alguém saberia?]
Reuniu em sala luxuosa [como todas de sua mansão] as suas
empregadas e empregados especiais. Muito especiais – essas moças e rapazes de corpos
nos trinques e de mente muito liberal sabiam que sua função era receber e dar êxtase
– e isso faziam bem.
Na sua [quase] inesgotável imaginação pensou em competição
entre as garotas e os garotos – estes deveriam penetrá-las, explodir em iogurte
e aquelas deveriam trabalhar imediatamente com as boquinhas e mãos para reendurecê-los
e começar de novo.
A primeira leva foi fácil – com os gritos e tanguinhas
rasgadas de praxe. A virilidade dos machos os fez estar prontos para o segundo
assalto, e o terceiro. Mas mesmo aquela tem limites, e as jovens piscavam umas
para as outras e para a condessa, mostrando-se os falos que já demoravam para
ficar poderosos para o quarto ou quinto atos da peça.
Um ou outro mais bravo aguentou até a sexta ou sétima, mas no
final todos se tornaram pequenos e macios como geleias.
As garotas faziam gozação e se esfregavam nos caras Oh me come, por favor, Arnaldinho, estão tão
necessitada e Robertaço, você que é tão
homem, faz agora e os pobres Arnaldinho e Robertaço nada.
As moças liberais e liberadas saíram vitoriosas, rindo. Mas a
Condessa tinha preparada a vingança dos rapazes.
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