Serei recruta, e você minha Coronela. Ficarei em posição de
sentido em seu gabinete, e você me dando voltas em preleções militares: O Exército é duro, recruta Mauro. Esqueça a
moleza da vida de civil.
E você dirá: Poucos têm
o gabarito necessário para a vida militar, recruta Mauro. Vamos ver se você [e
desses raros. Baixe as calças, recruta.
E eu, forçado pela disciplina, arregaçaria tudo até os
tornozelos.
Você examinaria meu instrumental como quem examina um AR-15,
já carregado pela metade. Sim, recruta
Mauro, em princípio parece ter adequado para a batalha. Mas precisa ver em
condições mais realistas.
E você, minha coronela, tiraria a sua calça comprida, mostrando
a calcinha de camuflagem. Sentar-se-ia na borda da escrivaninha afastando as
coxas.
O que está olhando, recruta?
Diga a verdade.
Miro a boceta da minha coronela. Minha coronela tem
uma bela racha.
Saiba que é
pesada a punição por foder a boceta de uma oficial superior, recruta!
Sim, minha coronela, eu sei. Mas quando eu penso em
enfiar minha língua em sua periquita, e em colocar minha piroca dura dentro de
minha coronela, e esporrar ao final, creio que vale a pena afrontar a punição,
minha coronela.
Silêncio,
recruta! Qualquer um é capaz de falar. Quero ver na hora da batalha. Deite-se. Agora
eu entrarei para a arma da cavalaria, e você será meu cavalo. Ordeno-lhe que dê
estocadas firmes e não negligencie apertar os seios de sua superior, entendido?
Quinze minutos depois, eu diria: Peço permissão para esporrar, coronela.
Permissão
concedida, recruta. Tire a camisinha e faça-o fora. É uma ordem.
Sim, minha coronela. Oh.
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