segunda-feira, 11 de abril de 2016

Centésima-segunda noite – O Exército erótico

Serei recruta, e você minha Coronela. Ficarei em posição de sentido em seu gabinete, e você me dando voltas em preleções militares: O Exército é duro, recruta Mauro. Esqueça a moleza da vida de civil.
E você dirá: Poucos têm o gabarito necessário para a vida militar, recruta Mauro. Vamos ver se você [e desses raros. Baixe as calças, recruta.
E eu, forçado pela disciplina, arregaçaria tudo até os tornozelos.
Você examinaria meu instrumental como quem examina um AR-15, já carregado pela metade. Sim, recruta Mauro, em princípio parece ter adequado para a batalha. Mas precisa ver em condições mais realistas.
E você, minha coronela, tiraria a sua calça comprida, mostrando a calcinha de camuflagem. Sentar-se-ia na borda da escrivaninha afastando as coxas.
O que está olhando, recruta? Diga a verdade.
Miro a boceta da minha coronela. Minha coronela tem uma bela racha.
Saiba que é pesada a punição por foder a boceta de uma oficial superior, recruta!
Sim, minha coronela, eu sei. Mas quando eu penso em enfiar minha língua em sua periquita, e em colocar minha piroca dura dentro de minha coronela, e esporrar ao final, creio que vale a pena afrontar a punição, minha coronela.
Silêncio, recruta! Qualquer um é capaz de falar. Quero ver na hora da batalha. Deite-se. Agora eu entrarei para a arma da cavalaria, e você será meu cavalo. Ordeno-lhe que dê estocadas firmes e não negligencie apertar os seios de sua superior, entendido?
Quinze minutos depois, eu diria: Peço permissão para esporrar, coronela.
Permissão concedida, recruta. Tire a camisinha e faça-o fora. É uma ordem.
Sim, minha coronela. Oh.

Um comentário: