A minha Condessa [prazeres e orgias mil em seu recôndito Palácio]
em sua mente pervertida [ou agudamente normal] bolou vingança, para os rapazes
da sua festa de orgia.
Terminara a primeira etapa, com as mulheres [nenhuma delas anjo,
nem ninguém] sugando e lambendo e envolvendo, e obrigando os caras a sucessivas
sessões de endurece-esporra-amolece-e-de-novo, até que não teve macheza que
aguentasse. As moças fizeram gozação passando de tanguinha por eles, esfregando
o bumbum, implorando, e os coitados nada.
A Condessa combinou com os caras: duas horinhas de descanso,
enquanto as fêmeas na sala ao lado riam e até beijavam-se e se lambiam.
Em muito menos os caras estavam em bala – a Condessa disse que
eles deveriam vingar-se das garotas e mostra-lhes que eram machos de vera.
E seguiu-se o corre-corre – os caras atrás das mulheres, a
Condessa a viver de rir - e em minutos os falos devida ou parcialmente
desaparecidos entre os pelos suaves das moças ensinaram a elas [entre os gritos
e suspiros das próprias] que era muito feio fazer gozação com os outros, e
agora estavam a ser punidas por isso.
Às que reclamaram dos tamanhos talvez excessivos a própria
Condessa deu lição, escolhendo três deles – e é com essa imagem, de uma jovem
rica e desinibida lindamente sentada em um falo, a abrigar outro por trás e com
um terceiro na boca de batom vermelhaço que deixo a minha Condessa, para voltar
em alguma história no futuro.
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