Imagino uma condessa, uma condessa tarada, e criei uma história
para ela.
Minha condessa tem, digamos, 31 anos. E tem uma beleza própria,
que não é a beleza da inocência nem a beleza frágil das modelos profissionais. [Imagino-a
com longos cabelos ondulados nas pontas e os olhos castanhos]. E sua história
nem sempre foi alegre – filha de multiarquibilionários, perdeu os pais ainda
criança, e ficou com uma fortuna em bancos [para evitar que tenha de perder
tempo gerenciando coisas].
Sozinha no mundo e com dinheiro a mais que sobra, minha
condessa acostumou-se a uma vida em que a busca de prazeres não conhece
quaisquer limites. Contrata a seu serviço rapazes e moças para lhe trazerem a ela
os prazeres da mesa [poucos, já que não quer engordar] e da cama [estes sem limites].
E não só para ela os prazeres: minha condessa em seu trono preside festas em
que as roupas quase inexistem e falos duros penetram fendas molhadas, para
depois trocá-las por outras, e a condessa come uvas e vive de rir com as proezas
e gritos, para participar também ao final.
As serviçais da minha condessa são por ela escolhidas com
especial cuidado entre moças belas e com uma especial habilidade em separar
sexo de amor, e [quanto ao mete-mete] com uma filosofia de quanto-mais-melhor. O
mesmo quanto aos serviçais homens, para os quais, além desses requisitos há uma
centimetragem bastante dilatada. Minha condessa não tem preconceitos – rapazes e
moças passam por sua cama [e às vezes nem cama é necessária].
Esta é a minha condessa, um sonho meu.
Os sonhos fazem sempre parte da vida de todos nós.
ResponderExcluirAmei mais esta estória. Muito interessante
Beijocas
semana feliz
Prazeres e Carinhos Sexuais