sexta-feira, 1 de abril de 2016

Nonagésima-segunda noite – Fantasia a três

- Está bem molhadinha. Estoca. Vai. Sem dó.
- Está revirando os olhinhos. Olha.
- Está mesmo. A cachorra. Putinha. Está gostando do presente?
- Adorando. Quantos maridos receberiam como presente de aniversário uma safadinha para comer? E da própria esposa?
- Quando ela me atendeu no salão de beleza, vi o sorriso da ordinária e pensei: “É essa!”
- Ela está gritando pacas.
- É mesmo. Geralmente gritam depois da quinta estocada. Essa foi logo na terceira.
- A boceta dela é uma delícia. Pena que você não tenha instrumento para sentir. É macia e quente.
- Acha que era virgem?
- Só se for no signo. É uma putinha de marca maior. Sou bem o décimo-quinto.
- Vou aproveitar para dar uns chupões nos seios dela.
-  Boa. Olha só. Ela adorou. Como foi?
- Maravilhoso. Bicos bem durinhos. Desde a faculdade que eu não brincava com os peitinhos de outra.
- Olha, olha, está gozando.
- É mesmo. Está a lhe encharcar seus ovos.
- Minha vez agora.
- Vai.
- Delícia.
- Bem no rostinho dela.
- Gostou de ser corna?
- Foi lindo. Minha vez agora.

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