sábado, 13 de fevereiro de 2016

Quadragésima-quarta noite – O prazer e a dor

- Ela está revirando os olhinhos – disse a esposa.
- Oh.
­- Sim, ela está sentindo um prazer muito intenso – disse o marido. E enterrou seus dezoito centímetros plastificados por mais três vezes na vagina já sobremaneira relaxada da jovem. A esposa acariciava de leve o ondulado cabelo da moça, como a consolá-la – mas não havia necessidade de nenhuma consolação ali.
- Ela está gozando?
- Sim, acho que pela segunda vez. Ou a terceira.
- Adoro esse barulho chulepo-chulepo.
- Ela está me molhando todo.
- Sim, parece que suas bolas tomaram banho.
O marido prosseguiu as estocadas firmes e ritmadas, estocadas essas que lenta porém perceptivelmente atingiam profundidades maiores do corpo da moça.
- Vai bater no útero dela.
- Quem sabe?
As pernas da jovem atingiam ângulo de abertura impensado havia poucos minutos.
- Põe a mão sobre ela – disse o marido.
- Estou sentindo as ondas lhe prazer a percorrê-la. É lindo.
- Devo parar agora?
- Não, castigue mais um pouco. Para ela se lembrar que uma coisa é transar com um homem qualquer; outra é transar com o meu marido. É especial.
As mãos da moça pousaram na cintura do macho, mais a sentir o movimento que a parar.
- É agora – disse ele.
- Já?
- Estou comendo essa garota há vinte minutos. Oh.
- Nos seios, nos seios – disse a esposa.
E ele obediente arrancou o plástico e jatos sucessivos de sua semente cobriram os bicos marrons da jovem.
O beijo foi para a esposa.
- Gostou?
- O prazer e a dor de ver seu marido comer outra – disse a esposa não sem filosofia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário