Fernando
sempre me enchia: Amor, deixa eu transar
com ouuuuutra. E eu queria também. Curiosidade, hiperconfiança de ego, algo
sei lá assim. O problema era, quem. Me bateu idéia: Ana Lúcia.
Sempre
fora a galinhazinha oficial do Stella Vespertina, os garotos todos a dizerem
que a tinham comido e um quinto devia dizer a verdade, o que já era muito.
Desempoeirei caderno de telefones, mesmo número, combinamos café no bistrô do
Carrefour.
Ele
me contou de casos com ex-chefes e que acabara de despachar o ginecologista, a
mulher dele já desconfiava e com razão. Ana Lúcia, a mesma.
Disse
a Fernando, Arranjei uma, e ele
explodiu de alegria. Fiquei feliz com a felicidade dele.
A minha
própria é que diminuiu quando deixou de ser sonho e virou osso e carne, nós
três no New York, Ana Lúcia de saia tão mini que logo vi que sua calcinha era
azul. Tirou sapato-de-saltão, pulou na cama redonda e improvisou strip, eu
incomodada com aquele saimento todo. Queria que fizessem logo e tchau.
Revelou
sonho: que eu encaminhasse o falo para
o lugar certo. Fiz a cabeça desaparecer na fenda entre a floresta preta, eu
fumegando de raiva e a mulher uivando Oh
Oh! Ela no êxtase, perguntei várias vezes se ela era e usei vários sinônimos
vulgares para a palavra Prostituta e
ela a ponto de gozar dizendo que era, era sim. Foi minha vingança.
Historia linda de ler! Amei
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Obrigada beijo com carinho e um bom final de semana.