sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Trigésima-sexta noite – Histórias para Tássia - Na Vida Sétima

Tivesse eu sete vidas [Tássia] na sétima seríamos swingers. Não desses normaizinhos [quase casal mamãe-e-papai] maridinho a ver o universitário em cima da esposinha [esta no tradicionalíssimo ui ai que gostoso] e depois ela a agradecer apaixonada ao esposo.

Nós liberaríamos, Tássia. Coerente com as sete vidas, escolheria sete para você – eu do lado de fora do quarto, depois de rigorosa seleção incluindo bom humor, bom cheiro e bom calibre [você de cinta-liga violetaça]. Eu os veria entrar em ordem [bons caras] e os suspiros seus começariam [Tássia]. E eu deliraria mais do que você [Tássia]: minha esposa [o amor-vida-minha] e sete homens nus. Não precisaria ver [Tássia] a fila, cada um a esperar [im]pacientemente a vez [seus seios a dançar rock dos anos setenta] os gritos [inclusive deles] no mundo.

O tempo urge e a vida é curta [Tássia] você [boa moça consciente disso] de quatrinho receberia um, agasalharia o outro na boca e um terceiro seria bezerrinho ansioso nos seus seios, sem descuidar de um revezamento para que cada um dos sete tivesse sua justa vez.

E depois eu te colocaria a dormir o sono dos anjos [minha querida Tássia] e [não sem algum machismo] iríamos a um bar tomar chopps e não falar de mulheres, mas de uma mulher. Eu receberia chuvas de elogios aos seus seios, coxas e boca [Tássia] e por muitas vezes lhe chamariam gostosa e brindariam a isso. E eu receberia tudo com orgulho no auge, pois saberia [Tássia] que, afinal de tudo, é minha que você é.

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