Tivesse
eu sete vidas [Tássia] na sétima seríamos swingers.
Não desses normaizinhos [quase casal mamãe-e-papai] maridinho a ver o universitário
em cima da esposinha [esta no tradicionalíssimo ui ai que gostoso] e depois ela a agradecer apaixonada ao esposo.
Nós
liberaríamos, Tássia. Coerente com as sete vidas, escolheria sete para você –
eu do lado de fora do quarto, depois de rigorosa seleção incluindo bom humor,
bom cheiro e bom calibre [você de cinta-liga violetaça]. Eu os veria entrar em ordem
[bons caras] e os suspiros seus começariam [Tássia]. E eu deliraria mais do que
você [Tássia]: minha esposa [o amor-vida-minha] e sete homens nus. Não precisaria
ver [Tássia] a fila, cada um a esperar [im]pacientemente a vez [seus seios a
dançar rock dos anos setenta] os
gritos [inclusive deles] no mundo.
O
tempo urge e a vida é curta [Tássia] você [boa moça consciente disso] de quatrinho
receberia um, agasalharia o outro na boca e um terceiro seria bezerrinho
ansioso nos seus seios, sem descuidar de um revezamento para que cada um dos
sete tivesse sua justa vez.
E depois
eu te colocaria a dormir o sono dos anjos [minha querida Tássia] e [não sem
algum machismo] iríamos a um bar tomar chopps e não falar de mulheres, mas de
uma mulher. Eu receberia chuvas de elogios aos seus seios, coxas e boca [Tássia]
e por muitas vezes lhe chamariam gostosa e brindariam a isso. E eu receberia
tudo com orgulho no auge, pois saberia [Tássia] que, afinal de tudo, é minha
que você é.
Tássia, Tássia, Tássia...
ResponderExcluirMil vez Tássia...
Outra bela postagem!
B
Muito grato pelas suas respostas, B!
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