Penetrei
a vagina de Ana Vitória vinte e nove anos, um mês e dezessete dias depois do
dia em que ela nascera, entre as cinco e quarenta e cinco e quarenta e cinco
minutos de uma tarde úmida de um dia 26 de fevereiro, chuvinha a cair lá fora. Esmerei-me
antes em fazer caírem em sua devida ordem a saia azul-marinho, a blusa bege e terminei
por um par de brincos meio-dourados, pois eu decidira que a jovem Ana Vitória
merecia ser penetrada completamente nua.
Penetrei
Ana Vitória conservadoramente – cavalheiro por cima, dama por baixo, a dama afastando
as coxas a tentar abarcar com elas o universo e o continente. Mergulhei meu
nariz nos cabelos encaracolados com um suave doce de cânfora, a sentir a ponta
de seus dedos me tocarem a cintura como que a desenhar um ideograma em
mandarim.
Ana Vitória revelou-se uma dama – é fácil ser
dama com um Dior longo, difícil é sê-lo
nua. E Ana Vitória revelou-se à altura de tal desafio – suave serpente, ondulou-se
na medida certa e pronunciou com admirável timing
a quantidade exata de palavrões – pois só mulheres vulgares amam fisicamente em
silêncio.
Novo
explorador, quis entender profundamente o enigma dessa jovem mulher chamada Ana
Vitória – e para tanto entrei com inteireza [em todos os sentidos da palavra] e
deixei-me lá quedar por infinitos minutos, enquanto Ana Vitória me envolvia
ritmadamente de calor e umidade.
Penetrei
uma jovem chamada Ana Vitória ao som do Coración
Partio de Alejandro Saenz – não a melhor da escolhas mas Ana Vitória foi a
sua própria trilha musical.
Imagino que tenha sido mesmo um momento ÚNICO e para recordar...Sim, porque nenhuma mulher é igual a outra, mnenhum momento é igual.
ResponderExcluirAdorei o texto
Espero por si.. :))
Beijocas bom fim de semana
AQ» http://prazeresecarinhossexuais.blogspot.pt/?zx=e7c3217bdcc84085
Bigadu ;-