Três na cama
entre lençóis e as pernas da jovem mulher morena, muito morena se entrelaçavam
nas pernas do casal que a convidara para um fim de semana e talvez-um-pouquinho-mais
em um hotel de charme. Sua tanga e seu sutiã já voaram antes que pudesse contar
até cinco, e as mãos do marido e da esposa lhe percorriam cada centímetro de
aveludada pele, enquanto suas mãos próprias, Pedro Álvares Cabral dos tempos
modernos, também exploravam cada desconhecido recanto dos novos amigos.
Três
procurando o contato inteiro de suas peles com suas peles. As mãos da
charmosíssima esposa encontraram os pelos suaves entre as coxas da amiga, com a
sofisticação de tocar o delicado ponto entre o bosque negro onde ela se fazia
úmida e mulher. A jovem fez pular o falo do marido, em forma aos cinquenta, que
com a ponta lhe percorreu a barriga e as coxas, como a escrever-lhe um poema
destituído de qualquer pudor no corpo.
Jovem essa
que queria usar os dois, não apenas ser usada [amor, ali, era mais estranho que
algum alienígena de Alfa Centauro]. Afastou as coxas da outra e dois, depois
três de seus dedos se enterraram junta por junta entre os cabelos lourinhos, o
marido a sorrir à penetração de sua mulher por outra mulher.
Casal-de-três
convencional, nada estaria completo sem o tradicionalíssimo
o-marido-entrar-na-outra. Com a esposa a tudo ver, as coxas afastadas a não
mais e a mão direita a agitar-se entre elas, a energia do ciúme a
transformar-se em movimento. A jovem gritou duas vezes.
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