domingo, 3 de janeiro de 2016

Terceira Noite – 2:35 da manhã - Leiderejane e seu Oliveira (II)

(Gilberte) - > Leiderejane (peitinhos durinhos e bicos a furar o topzinho não-muito-caro) quer brincos e esmaltes dos bons. E Seu Oliveira dono de bar (barriga de Heineken e nenhum cabelo na cabeça) está na secura há seis meses. Bom dia. Continua, vai.
(Marcel) ---- > Continua que combinam de falar depois do último de pé-de-cana sair do bar. E Leiderejane colocara uma tanguinha mais-que-enfiada. Para qualquer eventualidade.
- > Boa Menina. Vamos adiantar. O último chato bêbado sai...
---- > ... e Seu Oliveira começa com uma conversa de amor e você-é-uma-gata, e Leiderejane corta essa bobagem com um par de lambidas no pescoço do quase-velho mas safado.
- > Tira essa embromação e dá um fast-forward. Trinta, não, vinte minutos depois...
---- > ...vinte minutos depois um observador interestelar veria o corpinho jovem e doce de nossa heroína lindamente apoiado de quatrinho em uma mesa rígida...
- > Bem rígida.
---- > Bem rígida – a tanguinha violeta arregaçada até a barriga das pernoquinhas, os grandes bicos marrons dos peitinhos não muito-grandes a dançar malucos, a massa corporal de Seu Oliveira lhe dar estocadas como bate-estaca de prédio.
- > Então nossa heroína se deu bem!
--- > No começo. Joga a cabecinha olhos fechados para trás: Oh Seu Oliveira, pensei que fosse mais mole. As outras me disseram que um velho ia ser fácil. Oh, Seu Oliveira, é muito duro. Nunca pensei que fosse tão grande. Taquipariu... Arde mas é tão bom. Vai, Seu Oliveira, não para...

- > Quem para sou eu. Tenho que esquentar o leite. Chatura.

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