(Gilberte) -
> Leiderejane (peitinhos durinhos e bicos a furar o topzinho não-muito-caro)
quer brincos e esmaltes dos bons. E Seu Oliveira dono de bar (barriga de Heineken e nenhum cabelo na cabeça) está
na secura há seis meses. Bom dia. Continua, vai.
(Marcel) ----
> Continua que combinam de falar depois do último de pé-de-cana sair do bar.
E Leiderejane colocara uma tanguinha mais-que-enfiada. Para qualquer
eventualidade.
- > Boa
Menina. Vamos adiantar. O último chato bêbado sai...
---- > ...
e Seu Oliveira começa com uma conversa de amor
e você-é-uma-gata, e Leiderejane
corta essa bobagem com um par de lambidas no pescoço do quase-velho mas safado.
- > Tira
essa embromação e dá um fast-forward. Trinta,
não, vinte minutos depois...
---- >
...vinte minutos depois um observador interestelar veria o corpinho jovem e
doce de nossa heroína lindamente apoiado de quatrinho em uma mesa rígida...
- > Bem
rígida.
---- > Bem
rígida – a tanguinha violeta arregaçada até a barriga das pernoquinhas, os
grandes bicos marrons dos peitinhos não muito-grandes a dançar malucos, a massa
corporal de Seu Oliveira lhe dar estocadas como bate-estaca de prédio.
- > Então
nossa heroína se deu bem!
--- > No
começo. Joga a cabecinha olhos fechados para trás: Oh Seu Oliveira, pensei que fosse mais mole. As outras me disseram que
um velho ia ser fácil. Oh, Seu Oliveira, é muito duro. Nunca pensei que fosse
tão grande. Taquipariu... Arde mas é tão bom. Vai, Seu Oliveira, não para...
- > Quem
para sou eu. Tenho que esquentar o leite. Chatura.
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