segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Quarta Noite – Leiderejane e seu Oliveira (Final)

(Gilberte) - > Que tal assim?
“Leiderejane, garotinha 21 anos menos-que-direitinha, Seu Oliveira careca barrigudo na secura e milionário-do-lugar. Ela se debruça na mesa do bar fechadão, uma da manhã. As mãos dele escorregam-lhe a tanguinha violeta até os tornozelos. Os tenros pelinhos da jovem aparecem lindamente para o mundo, entre as bochechas do bumbum durinho.
- Ai, Seu Oliveira, tá tão duro. Por favor, Seu Oliveira, é muito grande. Ai. Ai. Puxa, Seu Oliveira, não sabia que era assim. (A mesa mal-ajambrada range). As outras me disseram: “pega um velho, é geleia pura. Ele não aguenta.” Não sabem de nada, as tolas. Ui. Pensei que fosse moleza, Seu Oliveira. Não era. Ai.
- Seu Oliveira, o senhor não está enganado? Está entrando pelo lugar errado, Seu Oliveira, não é por aí. Ai. Ai. Três ais. O senhor acha que cabe, Seu Oliveira? Há muito tempo que não faço por aí. Teve um antes. Na verdade teve dois. Mas eles eram mais finos, Seu Oliveira, eles não eram assim. Para, Seu Oliveira. Não, não para, Seu Oliveira, Tá gostoso. Mais. Bum duro. Ui.” Que tal?
(Marcel) ---- > Não teve pena da pobrezinha! Eheh

- > Eu sou Leiderejane, bobo. E também o quase-asqueroso Seu Oliveira. Conta agora três seguidas. Vou fechar a boca e o teclado. Até a manhã que vem.

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