(Gilberte) -
> Que tal assim?
“Leiderejane, garotinha 21 anos
menos-que-direitinha, Seu Oliveira careca barrigudo na secura e
milionário-do-lugar. Ela se debruça na mesa do bar fechadão, uma da manhã. As
mãos dele escorregam-lhe a tanguinha violeta até os tornozelos. Os tenros
pelinhos da jovem aparecem lindamente para o mundo, entre as bochechas do bumbum
durinho.
- Ai, Seu Oliveira, tá tão duro. Por favor,
Seu Oliveira, é muito grande. Ai. Ai. Puxa, Seu Oliveira, não sabia que era
assim. (A mesa mal-ajambrada range). As outras me disseram: “pega um velho, é
geleia pura. Ele não aguenta.” Não sabem de nada, as tolas. Ui. Pensei que
fosse moleza, Seu Oliveira. Não era. Ai.
- Seu Oliveira, o senhor não está enganado? Está
entrando pelo lugar errado, Seu Oliveira, não é por aí. Ai. Ai. Três ais. O
senhor acha que cabe, Seu Oliveira? Há muito tempo que não faço por aí. Teve um
antes. Na verdade teve dois. Mas eles eram mais finos, Seu Oliveira, eles não
eram assim. Para, Seu Oliveira. Não, não para, Seu Oliveira, Tá gostoso. Mais.
Bum duro. Ui.” Que tal?
(Marcel) ----
> Não teve pena da pobrezinha! Eheh
- > Eu sou
Leiderejane, bobo. E também o quase-asqueroso Seu Oliveira. Conta agora três
seguidas. Vou fechar a boca e o teclado. Até a manhã que vem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário