No meu sonho fomos a uma ilha [Tássia], uma ilha Grande em
uma Angra que lembrava antigos Reis. Nessa ilha, turistas, hotéis de praia,
barcos e especificamente um barco, grande o suficiente para dezenas de turistas
sedentos por luz, bronzeados, águas de cristal e peixinhos engraçadinhos. E
estes peixinhos o barco parou para nós turistas olharmos.
Biquinis e calções desceram a escadinha que dava acesso à água.
Porém meu sonho [Tássia] começou na antes – na pousada pé de areia na qual você
me mostrava uma pequena e para mim preciosa coleção de coleção de tangas – de muitas
cores e estilos diversos, mas tendo em comum o fato de serem muito econômicas na
centimetragem. O seu doce objetivo [Tássia] era mostrar o máximo possível de seu
corpo para as dezenas de estranhas e estranhos [e para sempre estranhos, pois
nunca mais os veríamos] no barco – e esse objetivo me fazia roçar o céu.
Céu esse que vislumbrei quando [na hora em que o barco parou]
você deixou cair o sarongue estilo havaiano e debaixo do pano, além do seu
corpo, havia muito pouca coisa a revelar aos nossos turistas companheiros de
passeio. Todos eles [e todas elas] aposto que deram sua ansiosa olhada, com
efeitos de lambida.
Você tomou todo o tempo do Universo e Meio, ajeitou por três vezes
o cabelo e por quatro foi até a amurada e voltou – e cada momento de sua abençoada
indecisão o seu corpo aparecia mais, a admiração e a inveja da plateia se
exponencializavam e eu não subia ao teto do mundo pois já me encontrava lá, e não
havia lugares mais acima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário