Eu
seria [Tássia] um homem poderoso [Príncipe? Dono de minas de diamante? Banqueiro?
Que importa?] e meus amigos me ofereceriam uma festa [smockings, vestidos
longos, músicos que se apresentam na Champs-Elysées].
E eles e elas [bons amigos] me dariam um presente.
O
presente seria preparado [Tássia] em uma sala ao lado [cada centímetro de sua
alva pele seria umedecido, cada cacho de cabelo arranjado, cada pelo rebelde
aparado] por amigas especializadas em beleza.
Na
exata meia-noite o presente adentraria o salão de festas, entre música triunfal.
O cabelo mais belo que os mais belos, a tornozeleira de diamantes, o perfume feito
de encomenda na Chanel, o salto Dior da
altura da estratosfera – e mais nada.
E
seria lá que eu tomaria posse do presente. A festa continuaria [os convivas a
bebericar Chateau Lafite e as
mulheres a lhe darem olhadelas rápidas] enquanto você seria por mim possuída [Tássia]
na frente de todos, sem pudor nem pressa.
Depois
[Tássia] já com meu smocking e meu copo de Dalmore
safra 64 na mão, eu agradeceria o bom gosto dos meus amigos. E eles [gentis]
responderiam que um homem como eu merece tudo.
Sempre com belas histórias, lindas sedutoras!
ResponderExcluirBeijocas doces
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