Tu
me disseste [minha querida Tássia] e me disseste lindamente direta: Prefiro rola. Mas também gosto da outra
opção. E eu te vi relaxada no colchão [olhos semicerrados], uma revista [que
se diz masculina] do lado, certa tenista louríssima a saltar da página em papel
couché. Nesta cena [eu a pisar em
sonho] movimentavam-se apenas os seus dedos [minha cara Tássia] a trabalhar
ansiosos debaixo de tua calcinha feminissimamente cor-de-rosa.
A menina te excitou? perguntei e teus lábios
murmuraram um sim quase mudo [a outra
mão lânguida deixara cair a revista]. Imaginei a cena que se passara minutos
antes – tu em uma lânguida tarde de sábado – tuas mãos ociosas a passar as páginas
- a tal da tenista em suas tolas declarações ao repórter [como toda declaração
a revista masculina se esmera em ser o suprassumo da estupidez]. E a esportista
se desvelava [página após página, peça após peça de roupa caída] e o Tesouro [há
outro nome mais adequado?] entre as coxas da jovem a te lembrar o teu próprio.
E eu
a contemplar [minha cara Tássia] imaginei tua imaginação [tu e a tenista] dedos
e línguas a se entrelaçarem, e coxas abertas a se encontrarem - pelos negros [os
teus] com alourados [os dela]. E as trocas de posições [bicos a se roçarem
leves], os dedos, um dois, vários, a procurarem ousados a profundidade uma da
outra [sinfonia de gritos].
E no
final [Tássia] tu me convidaste a entrar na festa e em ti, a me declarar Gosto de boceta. Mas prefiro rola – e me
disseste linda e direta.
Gostei de ler!
ResponderExcluirBeijos doces
Bom fim de semana
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