domingo, 13 de março de 2016

Septuagésima-terceira noite – Transa a duas

Grude de mulher é muito pior que gurde de homem, por isso fui devagar com Raquel Teresa. Homem, quando pensa em grudar, é só ser lembrado de que o grande sonho dele é comer e cair fora – agora, vai comer e querer compromisso?? – e geralmente funciona. Agora, mulher tem aquilo de só-uma-mulher-compreende-outra, abaixo-os-homens, etc. Saco.

Sempre admirei o bumbum durinho e o par de amplos seios de minha amiga Raquel Teresa até que um chute de um ex-namorado dela me deu a oportunidade de colocar a teoria em prática. Ela veio com aquela de homem-não-presta etc. e aproveitei para jogar o laço. Tive de [além de nos entupirmos de coquetel Summerfeeling reforçado com caipirosca] responder a tolas perguntas do tipo Você é lésbica? Você me ama? Você quer namorar comigo? E o preconceito? e [resistindo à vontade de lhe puxar as orelhas] garantir que só era diversão, que era aquilo e tchau, e era só um bom momento, etc
.
Depois de toda essa longa preliminar, chegou o momento mágico em que cravei os dentes no fio da cintura da tanga cor-de-rosa da minha amiga [seu jeans já arriado até os tornozelos] e pude confirmar [meu coração a desafiar uma síncope] que Raquel Teresa era loura verdadeira, amarela em cima e embaixo. O próximo passo foi [com velocidade glacial] percorrer a doce fenda cor de rosa da minha amiga de alto a baixo, enquanto esta desfazia meu rabo-de-cavalo ao amassá-lo com as mãos.

Não faço nada por caridade e logo depois foi minha vez – montei em minha amiga, seu nariz quase a desaparecer sufocado por meus pelos. Raquel Teresa se mostrou competente como nunca imaginei.


 Na volta falei o tempo todo de namorados, a deixar claro que era uma vez e tal. Bato na madeira para tenha entendido. 

Um comentário:

  1. Mais uma interessante história. Gostei de ler!

    Para quando a sua visita?
    Desde já obrigada
    Beijinho com carinho
    => http://prazeresecarinhossexuais.blogspot.pt/

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