Grude
de mulher é muito pior que gurde de homem, por isso fui devagar com Raquel Teresa.
Homem, quando pensa em grudar, é só ser lembrado de que o grande sonho dele é
comer e cair fora – agora, vai comer e querer compromisso?? – e geralmente funciona.
Agora, mulher tem aquilo de só-uma-mulher-compreende-outra, abaixo-os-homens,
etc. Saco.
Sempre
admirei o bumbum durinho e o par de amplos seios de minha amiga Raquel Teresa até
que um chute de um ex-namorado dela me deu a oportunidade de colocar a teoria
em prática. Ela veio com aquela de homem-não-presta
etc. e aproveitei para jogar o laço. Tive de [além de nos entupirmos de coquetel
Summerfeeling reforçado com caipirosca]
responder a tolas perguntas do tipo Você é
lésbica? Você me ama? Você quer namorar comigo? E o preconceito? e [resistindo
à vontade de lhe puxar as orelhas] garantir que só era diversão, que era aquilo
e tchau, e era só um bom momento, etc
.
Depois
de toda essa longa preliminar, chegou o momento mágico em que cravei os dentes
no fio da cintura da tanga cor-de-rosa da minha amiga [seu jeans já arriado até
os tornozelos] e pude confirmar [meu coração a desafiar uma síncope] que Raquel
Teresa era loura verdadeira, amarela em cima e embaixo. O próximo passo foi
[com velocidade glacial] percorrer a doce fenda cor de rosa da minha amiga de
alto a baixo, enquanto esta desfazia meu rabo-de-cavalo ao amassá-lo com as mãos.
Não faço
nada por caridade e logo depois foi minha vez – montei em minha amiga, seu
nariz quase a desaparecer sufocado por meus pelos. Raquel Teresa se mostrou
competente como nunca imaginei.
Na volta falei o tempo todo de namorados, a
deixar claro que era uma vez e tal. Bato na madeira para tenha entendido.
Mais uma interessante história. Gostei de ler!
ResponderExcluirPara quando a sua visita?
Desde já obrigada
Beijinho com carinho
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