terça-feira, 8 de março de 2016

Sexagésima-oitava noite – O Compreensivo

Cheguei em casa e encontrei Helena Carla com um vestidinho estampado curto e a respiração afogueada. Para ter certeza coloquei meus dezessete centímetros para fora, confirmei que ela estava sem calcinha e coloquei os dezessete centímetros para dentro dela [agora um pouco mais pois havia ainda mais enrijecido].

Sua cona relaxada e quente [além de um fio de iogurte branco cortando os pelos pretos] me fizeram concluir que Helena Carla me traíra. Para ter certeza segurei-a pela cintura e me fiz de bate-estaca, e Helena Carla a revirar os olhos confessou que tentou, mas não conseguiu resistir; o pau do cara era [segundo Helena Carla] muito gostoso, além de grosso e teso, e [acentuou ela] maior que o meu. Que teve muita vontade de sentar naquela pica, e que sentou. E que esperava [em nome de nosso amor] que eu a compreendesse.

Para convencer-me Helena Carla ajoelhou-se e enquanto sua mão me percorria o falo de baixo a alto, acrescentou que os bagos do cara castigaram suas coxas com extraordinário ritmo, e que ele a colocou por cima, de quatro, e amassou seus seios até quase doer. Concluiu seu arrazoado apelando para que eu me pusesse no lugar dela e afirmou que, se eu boceta tivesse, faria a mesma coisa.

Ponderei os argumentos de Helena Carla e concluí que tinha razão, e seria perdoada, com a condição de que fosse por mim sodomizada. Ela virou-se, em plena aceitação do veredito. Perguntei-lhe se pedia perdão e se arrependia. Ela me disse que pedia perdão, mas não se arrependia, e na próxima ocasião faria de novo. Dei-lhe uma estocada mais forte. Helena Carla fez gritinho.

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