Cheguei
em casa e encontrei Helena Carla com um vestidinho estampado curto e a respiração
afogueada. Para ter certeza coloquei meus dezessete centímetros para fora, confirmei
que ela estava sem calcinha e coloquei os dezessete centímetros para dentro dela
[agora um pouco mais pois havia ainda mais enrijecido].
Sua
cona relaxada e quente [além de um fio de iogurte branco cortando os pelos
pretos] me fizeram concluir que Helena Carla me traíra. Para ter certeza
segurei-a pela cintura e me fiz de bate-estaca, e Helena Carla a revirar os olhos
confessou que tentou, mas não conseguiu resistir; o pau do cara era [segundo Helena
Carla] muito gostoso, além de grosso e teso, e [acentuou ela] maior que o meu. Que
teve muita vontade de sentar naquela pica, e que sentou. E que esperava [em nome
de nosso amor] que eu a compreendesse.
Para
convencer-me Helena Carla ajoelhou-se e enquanto sua mão me percorria o falo de
baixo a alto, acrescentou que os bagos do cara castigaram suas coxas com
extraordinário ritmo, e que ele a colocou por cima, de quatro, e amassou seus
seios até quase doer. Concluiu seu arrazoado apelando para que eu me pusesse no
lugar dela e afirmou que, se eu boceta tivesse, faria a mesma coisa.
Ponderei
os argumentos de Helena Carla e concluí que tinha razão, e seria perdoada, com
a condição de que fosse por mim sodomizada. Ela virou-se, em plena aceitação do
veredito. Perguntei-lhe se pedia perdão e se arrependia. Ela me disse que pedia
perdão, mas não se arrependia, e na próxima ocasião faria de novo. Dei-lhe uma
estocada mais forte. Helena Carla fez gritinho.
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