No
dia em que completei quarenta e três aninhos desvirginei um rapaz chamado Guilherme
Luiz – e tive cuidado em decorar seu nome para figurar na lista dos meus
feitos. A vítima ideal – vinte e uma primaveras, vindo do interior, estudante de
engenharia elétrica que morava em casa de cômodos. Para melhorar mais ainda, tímido
– deixou-se envolver pela conversa da charmosíssima recém-divorciada [eu eu
eu!] com um cálice de Alexander na mão.
Os
primeiros vinte e cinco minutos de conversa foram suficientes para confirmar
que Guilherme Luiz era virgem de tudo – exceto de dois beijinhos rápidos na
boca de uma namoradinha séculos atrás em Rondonópolis. Calculei que o rapazinho
deveria ser mestre na arte da satisfação solitária manual – e mais um cálice me
deu ousadia para indagar isso na bucha. Ele se camaleou em verde, azul e rosa –
mas disse que sim. Perguntei se se masturbaria pensando em mim, ele engoliu em
seco três vezes. Perguntei se se masturbaria pensando em meu decote – e fiz um o
quanto podia, apesar de minha gola não ajudar – e o rapazinho quase a
desfalecer.
Mais
outros vinte e cinco minutos e eu deslizava-lhe pelo falo [em um hotelzinho de
letreiros neon violeta na frente] falo esse devidamente rígido e plastificado. Senti
quase o prazer cafajeste de destruir um hímen – se ele o tivesse.
E
assim usei o corpo de um rapaz chamado Guilherme Luiz. Não o amava e não o mais
vi depois – embora de vez enquanto sinta falta, não dele, mas do calibre entre suas
coxas. Sou cruel, não??
E assim se vão desvendando " segredos" Lol
ResponderExcluirBeijinhos doces
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