- > Adorei essa historinha Les.
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> Gostou?
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> Muito. Conta outra.
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> “Lá vai. Imagine uma professora uma professora universitária chamada
[digamos] Maira Helena.
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> Imaginei. Cabelos encaracolados, óculos de intelectual, trinta e nove
anos, dez meses e dezesseis dias de idade.
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> Isso. Pegou o espírito da coisa. E um par de seios apertados no sutiã, os
quais chamaram a atenção de uma aluna de doutorado chamada Ana Letícia.
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> Oba.
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> Sabia que iria gostar. Os rapazes geralmente gostam.
- >
Ana Letícia é Les?
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> Nenhuma das duas é. Ana Letícia é indecisa. Fase de experimentação, essas
coisas. E quanto a Maira Helena, é hetero convicta. O que não impede de ter
suas pequenas curiosidades.
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> Pula as preliminares.
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> Ansioso. Pulo. São vinte e três horas e vinte e seis minutos da noite de
um dia 4 de março, o ambiente é o quarto de Maira Helena. Imagina: o relógio de
parede branco; o colchão felpudaço meio-bege meio-verde dobrado; a TV sem som; duras
tangas no chão, a esverdeada da professora e a branquinha minúscula da aluna; e
as duas a dançar Besame Mucho quase
paradas ao centro, os seios menores de
Maira Helena encaixando nos grandões da aluna bem mais alta.
-
> Isso é o amor??
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> Digo já. Trinta e sete segundos depois a ponta do nariz de Maira Helena se
encontra a exatos quatro centímetros da tira de pelos alourados da aluna, Maira
Helena ajoelhada ao pé do pufe, Ana Letícia a respirar fundo. Antes do ataque,
a aluna pergunta:
-Você é lésbica?
- Não. Lésbicas se amam, querem viver
juntas, querer casar. Deixa elas. A gente só quer curtir. E atacou.
Sempre estórias aliciantes e cheias de puro erotismo. Gosto de te ler...
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Feliz fim de semana
Deixo cumprimentos