Melissa
começou a namorar José Roberto e as três primas, as sete amigas e os 43 ou 44
colegas da Faculdade disseram a mesma expressão: corajosa. E ficavam a imaginar
como se daria um encontro dos dois no finalmente vamos ver.
A expectativa
se justificava pela diferença: José Roberto ex-jogador do clubinho de basquete
encostava a cabeça nos céus com seus 1,93 metro. Melissa mal conseguia chegar
aos 1,55.
Alegre,
alouradinha, de corpo proporcional e ativa [como quase todas as baixinhas] Melissa
não era exatamente uma anjinha. Ao contrário, na praia o seu maiô fio dental se
caracterizava por ser muito entrado, a mostrar muito [na verdade quase todo] do
seu bumbum muito torneado e durinho para os rapazes por perto e para o novo
namorado. Nestas mesmas praias ela marcava forte a linha do bronzeado para nas
festas de classe usar vestidos no qual o branco da marca do sutiã sempre ficava
aparente.
O
efeito de tais joguinhos se realizou inevitavelmente em um hotelzinho de letreiro
em neon violeta na BR. Nem dois segundos depois da garota livrar-se da tanguinha,
a mão desajeitada do jovem gigante amassou-lhe os pelos claros. Melissa franziu
a testa e sorriu, à uma.
José
Roberto [cheio de temores] pensava em tratar a amiguinha como se de porcelana
chinesa fosse, mas esta não lhe deu tempo – caiu por cima dele e agasalhou-lhe
metade do falo na garganta, fazendo José Roberto ficar tão portentoso no
calibre quanto era na altura.
Depois
a baixinha afastou ao máximo as coxas. José Roberto hesitou. A baixinha o puxou
com tudo, como quem dispensa frescuras e atesta que não iria quebrar.
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