quinta-feira, 10 de março de 2016

Septuagésima noite – Duas mulheres e um homem

Eu esfregava minha vagina na vagina de Maria Ângela quando José Rafael escancarou a porta. Estava uma noite de quinta sobremaneira agradável, pois os clitóris, tanto o meu como o de Maria Ângela, já se encontravam bem intumescidos, a se tocar e dobrar mutuamente, e dávamos quase que banho uma na outra, as duas a presentear a outra com muito mel de mulher. Tudo isso acontecia quando José Rafael escancarou a porta.

José Rafael namorava Maria Ângela e esta sempre fora sincera – gostava de garotas [daí a minha utilidade na história] mas seu lance era fundamentalmente aquilo que os rapazes carregam entre as coxas – daí a existência de um noivo e futuro marido.

Maria Ângela largou-me [não sem descortesia] e avançou para o cara [o qual em breve perdeu os jeans, camiseta e mais e tudo] e fiquei relegada a um canto a vê-la tentar bater recordes olímpicos de cabeça de falo na garganta, tentando devorá-la em profundeza sempre maior.

Vinguei-me oferecendo meus seios para José Rafael [gosto de garotas mas também não sou radicalíssima]. Meu objetivo era causar um pouquinho de ciúme em Maria Ângela.

E atingi meu objetivo por completo – pelo rabo do olho podia ver a carinha de animação e raiva da minha amiguinha quando do chupão nos bicos José Rafael foi descendo por beijinhos lentos porém com destino final certo pelo meu corpo. Para impedir-me de ficar com tudo, ofereceu-se de bruços e José Rafael presenteou-a por trás – e a dor que Maria Ângela sentiu [junto com o prazer] foi para mim a vingança completa.

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