Eu
esfregava minha vagina na vagina de Maria Ângela quando José Rafael escancarou a
porta. Estava uma noite de quinta sobremaneira agradável, pois os clitóris,
tanto o meu como o de Maria Ângela, já se encontravam bem intumescidos, a se
tocar e dobrar mutuamente, e dávamos quase que banho uma na outra, as duas a
presentear a outra com muito mel de mulher. Tudo isso acontecia quando José
Rafael escancarou a porta.
José
Rafael namorava Maria Ângela e esta sempre fora sincera – gostava de garotas
[daí a minha utilidade na história] mas seu lance era fundamentalmente aquilo
que os rapazes carregam entre as coxas – daí a existência de um noivo e futuro
marido.
Maria
Ângela largou-me [não sem descortesia] e avançou para o cara [o qual em breve
perdeu os jeans, camiseta e mais e tudo] e fiquei relegada a um canto a vê-la tentar
bater recordes olímpicos de cabeça de falo na garganta, tentando devorá-la em
profundeza sempre maior.
Vinguei-me
oferecendo meus seios para José Rafael [gosto de garotas mas também não sou
radicalíssima]. Meu objetivo era causar um pouquinho de ciúme em Maria Ângela.
E atingi
meu objetivo por completo – pelo rabo do olho podia ver a carinha de animação e
raiva da minha amiguinha quando do chupão nos bicos José Rafael foi descendo por
beijinhos lentos porém com destino final certo pelo meu corpo. Para impedir-me
de ficar com tudo, ofereceu-se de bruços e José Rafael presenteou-a por trás – e
a dor que Maria Ângela sentiu [junto com o prazer] foi para mim a vingança completa.
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